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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Prémios Brinquedos e BD 2014

Chegamos ao final de 2014 e posso dizer que foi um ano em grande para o blog. A chegada da rubrica "reviews"ajudou o blog a centrar-se noutras áreas como a televisão, o cinema e os animes. Por causa desta expansão, decidi refazer os Prémios Brinquedos e BD, uma coisa com pouca formalidade que fiz em 2012 e não realizei no ano passado. Nesta edição coloquei mais categorias relacionadas com as tais áreas novas exploradas no blog, ao longo destes felizes 12 meses. Incluí também prémios especiais para certas áreas em que não havia muitos mais candidatos e para áreas menos usuais nestas listas dedicadas apenas a algo pessoal. O vencedor estará destacado a negrito e sublinhado nas categorias normais e, no caso de empate, os dois estarão destacados.
Termino assim esta pequena introdução com votos de um bom ano de 2015.

Prémios normais
Melhor Série:
No Game No Life
Silicon Valley
Sword Art Online
Fairy Tail

Melhor Personagem Principal (TV):
Richard (Silicon Valley)
Kirito (Sword Art Online)
Sora (No Game No Life)
James Gordon (Gotham)

Melhor Personagem Secundária (TV):
Elrich (Silicon Valley)
Asada Shino (Sword Art Online)
Harvey Bullock (Gotham)
Fish Mooney (Gotham)

Melhor Episódio:
Las Vegas (Modern Family T5 Ep18)
Penguin's Umbrella (Gotham T1 Ep7)
Optimal Tip-to-tip Eficiency (Silicon Valley T1 Ep8)
Death Gun (Sword Art Online T2 Ep9)

Melhor Ator/Atriz e Dobrador/Dobradora (Cinema e TV):
Hugh Jackman (X-Men: Days of a Future Past)
T.J. Miller (Silicon Valley)
Ellen Page (X-Men: Days of a Future Past)
Chris Pratt (The Lego Movie)
Matsuoka Yoshitsugu (Sword Art Online)

Prémios Especiais
Melhor Filme - X-Men Days of Future Past

Melhor Banda Desenhada Mensal Publicada em Portugal - X-Men

Melhor Personagem da revista portuguesa X-Men:
Kitty Pryde
Wolverine
Ciclope (Presente)
Hank McCoy (Presente)
Ciclope (Passado)
Jean Grey (Passado)

Melhor Vilão BD, TV e Cinema:
Death Gun (Sword Art Online)
Mística (X-Men: Days of a Future Past)
Fish Mooney (Gotham)
Ciclope (Presente) (X-Men)

Mais Esperado (TV, Cinema, BD):
X-Men Apocalypse
Avengers: Age of Ultron
Sillicon Valley Temporada 2
Batman - Coleção Levoir
Star Wars Episode VII - The Force Awakens

Feliz 2015!

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Review - O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos

Faz hoje um ano que comecei a fazer uma das rubricas de maior sucesso e com um maior número de posts (mais de 60). Para isso, trago a análise ao filme mais recente que vi no cinema e a conclusão de uma das maiores trilogias dos últimos cinco anos, O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos.

Depois do sucesso da adaptação de O Senhor dos Anéis para o cinema, com grande receção positiva da crítica e do público, Peter Jackson decidiu voltar à Terra Média de Tolkien ao adaptar uma outra obra, O Hobbit. E para o desespero de muitos fãs do livro, decidiu fazer o filme em duas partes. E para agravar o desespero alterou o número de filmes para a trilogia, para ver se conseguia atingir o sucesso que O Senhor dos Anéis tinha tido. Infelizmente, o homem que adaptou três grandes livros (em tamanho e em qualidade) para três grandes filmes (sob os parâmetros anteriores, igualmente) adaptou também o pequeno livro e mesmo infantil O Hobbit para três filmes com versões longas de três horas. 

É claro que teve de ser inventado grande parte do filme com aparições de personagens inventadas ou da trilogia anterior de Jackson. E apesar de os dois primeiros filmes terem sido adaptações horríveis, este terceiro e último elemento da saga leva a escala de más adaptações para um nível completamente diferente.

Continuamos com a história paralela de Necromancer a ascender para se tornar no grande Sauron e a lutar contra Gandalf. O problema é que neste filme junta-se ao feiticeiro cinzento Galdriel (continuando mais uma vez com um romance entre os dois que devia ser completamente apagado por ir contra o que os livros de Tolkien nos passaram), Elrond, Saruman e Radagast.

E são estes pequenos acrescentos que fazem do filme pior do que é. Por exemplo, na batalha final, Jackson e a sua equipa chegam mesmo a mudar um dos cinco exércitos. Em vez de porem os Wargs distinguem os orcs pelos sítios de onde vêm, dividindo os exércitos. Isto para não mencionar o facto de Beorn, uma personagem extremamente importante no livro mal aparecer na altura devida e vir em auxílio na batalha final aparecendo por uns dois segundos. E também o facto de existirem vermes gigantes...
Também tenho de dizer que não gostei nada dos primeiros dez minutos do filme. Antes ainda de aparecer o subtítulo do filme, o dragão que, no final do segundo filme, foi dado como uma grande ameaça é derrotado ao primeiro tiro. Inadmissível!

Outro problema horrível foram as águias no final para salvarem os povos do bem. Já não bastava as pessoas não gostarem desse aspeto no Senhor dos Anéis, ainda tiveram de o colocar n'O Hobbit!

Há também que destacar a tristeza que é o diálogo entre Legolas e Thranduil sobre Aragorn.

Das poucas coisas boas que o filme tem destaco as batalhas que realmente estão bem feitas. Nota-se um avanço relativamente às do segundo filme que pareciam muito coreografadas. O único confronto de que não gostei foi o de Legolas contra um duende e do facto do elfo contornar as leis da física. Vou admitir que também não gostei do facto de nos confrontos dos elfos, Tauriel e Legolas parecerem dois lutadores de luta livre mexicana.

Há também de destacar as soberbas interpretações das personagens como Ian McKellen no papel de Gandalf pela sexta vez, Hugo Weaving no papel de Elrond pela quinta vez, Benedict Cumberbatch como Necromancer e Smaug e claro, Martin Freeman, um ator espetacular de séries como Sherlock (com Cumberbatch) e The Office. Não gostei muito de Orlando Bloom como Legolas. Pareceu muito distante e prefiro-o em O Senhor dos Anéis.

Mesmo assim não achei tão mau quanto a segunda parte e é um bom filme para se ver se não se tiver lido a obra.

domingo, 28 de dezembro de 2014

Aniversário de Stan Lee

Faz hoje anos um dos grandes criadores no universo da banda desenhada, Stan Lee. Mundialmente conhecido pela criação de inúmeras personagens do Universo Marvel como Homem-Aranha, X-Men, Hulk, Vingadores, O Quarteto Fantástico, Surfista Prateado, Demolidor ou Thor tem hoje o seu 92º aniversário celebrado.

Review - Sword Art Online II


Um dos animes que mais esperava em 2014 era Sword Art Online II. Apesar de uma primeira série muito criticada, eu tinha gostado e estava pronto para mais aventuras destas personagens em novos mundos.

Esta segunda temporada apresenta-nos três arcos. O primeiro, Phantom Bullet foi o mais longo e também o mais publicitado, já que era o mais importante de toda a segunda série. nele, Kirito é contratado para ir ao jogo Gun Gale Online e encontrar Death Gun, um jogador que matava outros na vida real ao matar o avatar deles. Eu adorei este arco em especial pela personagem coadjuvante de Kirito, Sinon e pelas batalhas ao estilo de jogos first-person shooter como Call of Duty ou Halo.
O segundo arco é Excalibur e muda todo o estilo. A série leva os espectadores a ALO, uma das terras da primeira temporada e o principal foco da história é uma pequena demanda de Kirito e dos seus amigos. Achei que foi realmente o pior arco da segunda série já que havia um diferença gigantesca entre o arco anterior e este e não contribuía muito para a história geral.
O terceiro passa-se também em ALO e a personagem principal é Asuna, que se junta a uma guilda com poucos membros para derrotar um boss no jogo. Asuna acaba por perceber que estes seus novos companheiros são pacientes num hospital e estão em estado terminal. O arco tem muito drama e acabei por gostar bastante.
Num panorama geral eu adorei a segunda temporada e acho que é tão boa quanto a primeira, apesar da crítica considerar esta pior. Aconselho vivamente.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 12 - A Charlie Brown Christmas

Hoje acaba este especial de Natal que tem vindo a ter lugar no blog nos passados dias.
Para ser especial, a animação de hoje é a rainha de todas as animações de Natal. Já foi parodiado em tudo e tem uma mensagem que muitos outros desenhos animados do género cobiçam ter, mas que é praticamente impossível. Estou a falar de A Charlie Brown Christmas dos tão famosos Peanuts. A animação é apenas um conto sobre o espírito infantil e contra o consumismo, com todos os clichés das personagens como a excentricidade de Snoopy ou a fixação de Linus pelo seu cobertor.
Uma animação a não perder!

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 11 - How the Grinch Stole Christmas

Considerada uma das mais importantes animações natalícias de todos os tempos, How the Grinch Stole Christmas continua a ser um clássico.
Com apenas vinte e cinco minutos, canções excelentes, boas letras e comédia física muito engraçada, este especial é obrigatório para todos os fãs de uma animação de Natal. Sinceramente, é a simplicidade que faz desta pequena obra, algo verdadeiramente mágico.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Review - Freaks and Geeks

Trago a review de uma das minhas séries preferidas de todos os tempos e uma pérola obrigatória.

Essa série é o drama adolescente Freaks and Geeks, conhecida por apenas ter durado uma temporada de 18 episódios. Estreou em 1999, criada por Judd Apatow e Paul Feig e introduziu atores tão famosos como James Franco, Jason Segel ou Seth Rogen.

A série divide a ação em duas partes, ambas passadas em 1980: uma passa-se com Lindsay Weir (Linda Cardellini) e os seus amigos denominados Freaks: Daniel (James Franco), Kim (Busy Philips), Nick (Jason Segel) e Ken (Seth Rogen) e a outra com o irmão de Lindsay, Sam (John Francis Daley) e os seus amigos denominados geeks: Niel (Samm Levine) e Bill (Martin Starr).

Os episódios refletem o dia-a-dia de cada uma destas personagens numa escola secundária, com todos os elementos de um drama adolescente como a crise existencialista dos finalistas ou a tentativa de ser aceitado socialmente. O principal foco da série são as personagens. Temos raparigas com problemas sociais em casa, rapazes que sonham tornar-se bateristas apesar de nem estudarem música e pessoas que tentam impressionar raparigas. Sinceramente eu adoro todos os episódios e penso que toda a gente devia ver a série.

Em relação ao cancelamento, não estou assim tão furioso. A série tem um final. Apenas pedia mais um episódio só para resolver um ou dois aspetos do último episódio mas acho que não devia ter mais temporadas.

A série é maravilhosa e não há muitos dramas que me cativem tanto quanto esta pequena série.

ECE 12 Dias de Natal Episódio 10 - Especial de American Dad

Ao aproximar-mo-nos do dia de Natal, os episódios desta lista tornam-se cada vez mais importantes, por vezes a um nível tão elevado que não é possível escolher um único episódio de uma série.
Um destes casos é o da série de animação adulta American Dad que conta com seis episódios dedicados a esta época festiva até ao momento. Num deles, vemos Stan a ir ao passado para impedir Jane Fonda de destruir o Natal e acaba por mudar a sua realidade; no segundo, a sua morte e viagem aos Céus; noutro, Stan a ser deixado na Terra aquando a Rutura e acabando por ser um extrerminador de demónios num futuro pós-apocalíptico; no quarto, toda a família Smith resiste a uma invasão por parte do Pai Natal e dos seus duendes; no quinto, Stan tem de assassinar o seu neto adotado, dado que este é o Anticristo; no último tem de aprisionar o demónio do Natal, Krampus.
Eu gosto bastante dos episódios de Natal desta espantosa série e recomendo-os vivamente.

domingo, 21 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 9 - Road to the North Pole (Family Guy)

O episódio de hoje é Road to the North Pole, o episódio especial de Natal de Family Guy de que me lembro melhor.
Desde que o vi há uns dois ou três anos que adoro este episódio. Na história, Stewie decide ir ao Pólo Norte para matar o Pai Natal depois de ter sido ignorado por um ator a interpretá-lo num centro comercial. Brian decide levá-lo e percebem que o Pai Natal está debilitado. Os dois oferecem-se para irem entregar os presentes no lugar dele mas acabam por não conseguir entregar um único presente. Depois de fazerem um pedido a todo o mundo para serem menos gananciosos e darem descanso ao Pai Natal, tudo fica bem.
Eu adoro este episódio pois tem tudo o que um grande episódio de Natal precisa: o género clássico da série (neste caso o humor negro) e a mensagem sobre o espírito natalício.
Necessário para os fãs da série.

Nostalgia Nick - Hey Arnold!

Felizmente tenho tido um fim-de-semana ocupado e não tive tempo para escrever Nostalgia Nick, a minha rubrica bimensal aqui no blog no sábado passado.
Mesmo assim, decidi escrever hoje sobre uma série que ficou gravado na memória de muitas crianças, Hey Arnold!
Para ser sincero, nunca segui muito a série e só me lembro de um ou dois episódios que passaram uns dez anos depois da estreia original. Ainda me consigo lembrar de um episódio que penso que estava dividido em duas partes e que era uma daquelas viagens de carro emocionantes. Eu lembro-me que adorava este episódio pois era um pouco adulto. Não era como os (excelentes) episódios de Spongebob com brincadeiras entre amigos. Este tinha uma história de guerra que gozava com o Hitler. Para uma criança nos seus sete ou oito anos era como ver o Silêncio dos Inocentes.
Apesar de não me lembrar de muitos episódios, lembro-me o suficiente para perceber porque tem tantos fãs. Era uma série excelente.

sábado, 20 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 8 - Christmas Special (The Office (UK))

Hoje trago um dos grandes clássicos de Natal das sitcoms.
É ele o especial de Natal de The Office (UK) e também o último episódio da série. Está dividido em duas partes e são os episódios mais bem cotados da série no IMDB.
No episódio, a equipa que filmou o escritório voltou para ver como estavam agora as estrelas. Tudo está diferente já que Gareth é agora o chefe, David continuou com a sua carreira musical e Dawn está nos EUA com o seu noivo. Todos se reúnem e a série tem um dos melhores finais de sempre: David encontra finalmente uma namorada, Tim e Dawn acabam por ficar juntos e no escritório todos alcançam o mais desejado.
Eu adoro muito este episódio e tenho de concordar com a maior parte dos fãs ao dizer que este é o melhor episódio da série.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 7 - Express Christmas (Modern Family)

O episódio de hoje é da minha sitcom favorita de sempre, Modern Family ou Uma Família Muito Moderna.
Express Christmas é o segundo episódio de Natal da série e traz-nos a ideia de Phil de adiantar o Natal já que a família não se iria reunir no dia 25. Assim, todos fazem os preparativos mas bem à maneira da série: com problemas em situações tão comuns como a compra de um pinheiro ou a compra de uma prenda.
Eu acho que o episódio é mesmo muito bom e acho que se procuram de um pequeno episódio de Natal repleto de comédia este é o ideal. O primeiro episódio natalício é também muito bom mas prefiro o argumento deste e as piadas são melhores.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 6 - The Bath Item Gift Hypothesis (A Teoria do Big Bang)

No episódio de hoje trago o primeiro episódio de Natal desta série tão especial para mim e também o episódio mais bem cotado d' A Teoria do Big Bang no Internet Movie Database.
Na história, Penny apaixona-se pelo novo colega bem parecido de Leonard, enquanto este tenta causar uma boa impressão. Ao mesmo tempo, Sheldon tenta comprar uma prenda no valor adequado a Penny com a ajuda de Howard e Raj.
É realmente um episódio muito bom com referências às obsessões de Sheldon, à sua adoração por Leonard Nimoy e com uma das primeiras zangas entre Penny e Leonard.

Review - Brooklyn Nine-Nine Temporada 1

Para quebrar um pouco a rotina natalícia do blog, decidi hoje postar também uma review a uma das séries mais engraçadas dos últimos tempos, Brooklyn Nine-Nine.
A série começou em 2013 e está neste momento na segunda temporada. Retrata a vida de um detetive com atitudes infantis, Jake Peralta, interpretado pela lenda da Internet Andy Samberg, integrante da banda de paródias The Lonely Island e participante em vários sketches de Saturday Night Live, sobretudo exclusivos para a Internet. Peralta tem também a ajuda de Amy Santiago (Melissa Fumero), Rosa Diaz (Stephanie Beatriz), Terry Jeffords (Terry Crews), Charles Boyle (Joe Lo Truglio), Gina Linetti (Chelsea Peretti) e do Capitão Ray Holt (Andre Braugher). Todos os episódios passam-se na esquadra de Brooklyn e série é focada na comédia, apesar dos crimes que são apresentados.
Sinceramente acho que é uma série extremamente cómica mas acho que baixou de qualidade a partir do episódio 13. Infelizmente, tornou-se muito sério mas espero que nesta segunda temporada, voltem as situações hilárias.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 5 - Invasion of the Secret Santas! (Batman: The Brave and the Bold)

O episódio de hoje é mais uma vez de uma série de Batman. Desta vez, escolhi Invasion of the Secret Santas! da subvalorizada Batman: The Brave and The Bold.
No episódio, Batman e Red Tornado tentam destruir o plano de Fun Haus na noite de Natal enquanto o Homem-Morcego sofre de visões que remetem ao Natal em que perdeu os pais e o robô vermelho tenta entender o conceito de espírito natalício.
Eu sempre adorei o episódio, em especial as lembranças de Batman mas todo o episódio tem muita ação, uma história engraçada e pequenas piadas que fazem sempre desbotar um sorriso. Além disso, o episódio faz referências a Christmas with the Joker, um episódio que já apareceu neste especial de Natal do blog da série de Batman dos anos 90.
Se procuram um bom episódio de Natal em desenhos animados inspirados em super-heróis, penso que este é o melhor mas acho que fica ao critério de cada fã.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 4 - How Lily Stole Christmas (How I Met Your Mother)

Hoje trago mais um episódio natalício de uma sitcom, desta vez de Foi Assim que Aconteceu ou How I Met Your Mother.
O nome do episódio é How Lily Stole Christmas trocando o nome do protagonista da clássica curta-metragem Grinch por Lily, uma das personagens centrais da série. No episódio, Ted fica sem saber o que fazer no Natal e acaba por começar uma zanga com Lily.
Infelizmente, o episódio não é nada de especial, tendo apenas algumas cenas bastante engraçadas e tendo várias referências à já referida curta-metragem, com várias piadas desta época do ano. Mesmo assim, um bom episódio para quem quer apenas algo leve.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 3 - The One With Phoebe's Dad (Friends)

O episódio de hoje é um clássico dos Friends. Foi o nono episódio da temporada 2 e é bastante adorado pelos fãs.
The One With Phoebe's Dad é lembrado como um episódio de Friends que se passa no Natal. Infelizmente, o seu principal foco não é esta época do ano mas a reconciliação entre Phoebe e o seu pai e entre Ross e Rachel.
Mesmo assim é um excelente episódio e um verdadeiro clássico da série.

domingo, 14 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 2 - Christmas Invasion (Doctor Who)

No especial de hoje trago um episódio muitas vezes menosprezado desta época.
É ele Christmas Invasion e é o episódio 0 da temporada 2 de Doctor Who ou o especial de Natal de 2005. Como habitual, a série costuma ter um episódio de Natal com um pouco mais de tempo e o próximo teve o seu trailer lançado ontem. Infelizmente, o tempo não tem estado do meu lado e nao vi mais nenhum episódio de Natal da série.

Falando agora em específico deste especial, este episódio não é exatamente o típico episódio festivo. Apesar de ser ambientado no dia de Natal, não há menções às tradições da época e a parte mais importante é realmente a aparição de David Tennant como o 10º Doutor, um dos preferidos dos fãs. Mas à parte desse espetacular acontecimento, o episódio só tem uma ou duas cenas realmente natalícias. Se fosse mais focado no Natal, teríamos um dos melhores especiais de Doctor Who de sempre.

Também podem encontrar uma review ao episódio de há uns meses atrás no blog.

sábado, 13 de dezembro de 2014

ECE 12 Dias de Natal Episódio 1 - Christmas with the Joker (Batman: The Animated Series)

Hoje vou começar uma das mais importantes coisas do blog deste ano que está agora a acabar. Serão 12 dias com um episódio a ser analisado diariamente, tomando parte da rubrica Episódios, Cenas e Especiais. Nos próximos dias, vários episódios de Natal das maiores séries de TV de sempre serão analisados, partindo dos menos bons para o melhor. Espero que gostem.

E para começar, escolhi Christmas with the Joker, a primeira aparição de Joker na série Batman: The Animated Series.
Enquanto Robin tenta descansar Batman e fazê-lo ver o filme Do Céu Caiu uma Estrela, este insiste em patrulhar por Gotham. A dupla acaba por se envolver num magistral plano de Joker mas acaba por resolvê-lo.
Apesar de ser um bom episódio, o espírito natalício não é bem captado e acaba por ser apenas mais um episódio deste género. Mesmo assim, as cenas de ação, o plano de fuga de Joker e as vozes sao muito bem feitas, fazendo deste um episódio muito bom para se ver.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Review - The IT Crowd Temporada 1

The IT Crowd (2006) Poster
A review de hoje vai ser sobre uma série que comecei a acompanhar recentemente The IT Crowd ou A Malta das TI. Estreou em 2006 (no meu dia de anos) e é hoje considerada uma das melhores britcoms dos últimos anos.

A série começa quando uma Jen, uma rapariga simpática vai trabalhar no departamento das tecnologias de uma empresa com Roy e Maurice, dois jovens nerds com problemas sociais. Apesar das suas diferenças, os três acabam por ter um bom relacionamento e umas histórias bastante estranhas.
Apesar de cliché, a série é muito boa e tem umas piadas excelentes. As personagens também são um fator positivo e as interpretações dos atores são muito boas.
Aconselho a toda a gente que queira uma série divertida sem necessitar de muito tempo em frente ao televisor.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Nostalgia Nick - Kappa Mikey

Kappa Mikey.jpg
Hoje trago uma série para esta rubrica que é muitas vezes menosprezada - Kappa Mikey. Quando passava em Portugal eu achava-a espetacular. Tinha piadas incríveis, personagens geniais, cenas empolgantes e algo especial que poucas séries do Nickelodeon tinham.

A história desenvolvia-se à volta de Mikey, um ator americano que apenas encontra emprego numa série do género de Kamen Rider no Japão, onde trabalha com a tsundere Lily, a sua fã Mitsuki, o seu amigo Gonard, o pequeno monstro Guano e com o patrão e o seu assistente Ozu e Yes Man (sim, é mesmo o nome dele). A grande particularidade da série era a o estilo de desenho. Mikey e os seus  (quase inexistentes) amigos americanos eram desenhados com os contornos a preto como se saíssem de Danny Phantom enquanto que as personagens e os cenários japoneses eram desenhados num estilo de anime, daí também as suas atitudes serem comparadas com as mais clássicas personagens de anime. 
Sinceramente, sempre adorei as histórias e sabia os episódios praticamente de cor e o facto de ser tão subvalorizada é algo irritante. Lembro-me perfeitamente de um episódio em que Mikey se juntava a um grupo de motards e outro em que os amigos se reuniam para descobrir quem matara o peixe de Ozu. E tudo isto era feito de uma maneira genial. Simplesmente excelente!
Agora deixo-vos o conselho para esta escolha menos óbvia de uma série absolutamente obrigatória. Mesmo se não quiserem ver, pelo menos ouçam a abertura perfeita e que ainda hoje me vem à cabeça de vez em quando.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Review - Silicon Valley

No meio de tantas séries cheias de atores conhecidos e a serem sucessos instantâneos é refrescante ver uma série feita "à experiência" e com atores vindos diretamente de pequenos filmes e da internet. Um destes exemplos é Silicon Valley, uma série da HBO deste ano que nos traz um pequeno grupo de jovens a desenvolver uma aplicação capaz de chegar a ganhar grandes prémios. Tudo isto é feito com muito humor e com atores como T.J. Miller a interpretarem personagens hilariantes.
Silicon Valley (2014) PosterE talvez muitos tenham perguntado o que distingue esta série de todas as outras ofertas de estereótipos nerds. A resposta é o estilo. Esta não é uma cópia de A Teoria do Bing Bang ou de A Malta das T.I. É uma aproximação da comédia que alguns destes atores faziam na internet com linguagem violenta e abordagem a temas tabu na televisão.
E sinceramente é excelente. Os episódios têm argumentos ridículos e as piadas podem não ter muito trabalho no seu desenvolvimento mas toda a série dá uma sensação de espetacularidade ao espectador que poucas novas séries conseguem.
Uma excelente série cómica e uma sátira ao estilo de vida dos multimilionários de Silicon Valley. Fabuloso.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Trailers: Jurassic World e Star Wars Episódio VII

E foram esta semana lançados dois trailers e decidi escrever um pouco sobre eles. Podem conferir os dois trailers em baixo.
O primeiro é de Jurassic World e sinceramente só o quero mencionar e não quero aprofundar-me. Isto deve-se ao facto de nunca ter visto nenhum filme da franquia Jurassic Park.
Este é o quarto filme da série e o primeiro nos últimos catorze anos. Sinceramente, não percebo a excitação das pessoas em relação a este filme. Pelo que vejo apenas o primeiro foi um bom filme e os outros tiveram análises muito más. A única explicação que vejo é o facto de reunir atores como Vincent D'Onofrio, Bryce Dallas Howard, Ty Simpkins e, claro, Chris Pratt no papel principal, o ator conhecido por ter sido Emmet em Lego: O Filme e Senhor das Estrelas em Guardiões da Galáxia, dois papéis que lhe deram o título de um dos melhores jovens atores dos últimos anos.
O segundo é de Star Wars the Force Awakes, o próximo filme da maior franquia de ficção científica de sempre. No trailer somos apresentados às possíveis personagens principais e ao vilão com um sabre de luz em forma de cruz (é impossível não achar altamente essa arma apesar da inutilidade que poderá ter). Com este trailer fiquei extremamente ansioso para ver o que o Episódio VII nos reserva.
Agora deixo-vos os vídeos para conferirem.


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

(Mini) Review - Friends Temporada 2

Quase 3 meses depois da análise à primeira série, trago a review à segunda temporada de Friends.
Esta continua a ser excelente com toda a comédia da primeira temporada. A minha única "crítica" é o número de acontecimentos que mudam um pouco a história. Temos novos namoros, colegas de quarto e festas de anos que, por caberem todas numa temporada talvez tenha dado a impressão de serem demasiados acontecimentos.
Mesmo assim, a série continua excelente e penso que não há tantas diferenças em relação à primeira temporada.

sábado, 22 de novembro de 2014

Nostalgia Nick - Avatar: The Last Airbender


Hoje a Nostalgia Nick é capaz de ser a mais importante que alguma vez farei. É dedicada a Avatar: The Last Airbender, considerada uma das melhores séries de animação de sempre.
Avatar começou em 2005 e desde a sua primeira temporada que despertou interesse no público e entre os críticos. Em primeiro lugar, apresentava um estilo de animação e um ambiente semelhante ao dos animes japoneses. Acabava por se distinguir das séries deste género ao lidar com temas adultos mas sempre uma sensação de divertimento infantil que só a Nickelodeon pode oferecer.


A série passava-se num mundo dividido em quatro nações: Água, Fogo, Terra e Ar. A Nação do Fogo começou uma grande guerra com todas as outras potências, uma guerra que só pode ser terminada pelo Avatar, um humano com o poder de controlar os quatro elementos, assim como fazer um elo de ligação entre o mundo dos espíritos e o dos comuns mortais. Mas infelizmente, o Avatar Aang (a mais reente encarnação deste cargo) desapareceu. Quando percebeu que tinha um fardo tão grande, enquanto era criança, fugiu do Templo do Ar, ficando preso numa tempestade e formando uma cúpula para se proteger.

100 anos depois, dois jovens da Tribo da Água, Katara, com o poder de controlar a água e o seu irmão Sokka, encontram o Avatar em animação suspensa e resgatam-no levando para a vila. Mas o Príncipe exilado Zuko, que procura Aang com todas as suas forças para voltar à Nação do Fogo com o respeito de seu pai, vai até à vila e captura o jovem. O Avatar acaba por fugir e com o encorajamento de Katara e Sokka, decide fazer a sua missão de trazer de novo a paz.

Avatar: The Last Airbender (2005) PosterPor esta pequena sinópse, já devem ficar a perceber o quão boa a série é e um pouco da história. Mas a série estende-se ao longo de 61 episódios distribuídos ao longo de 3 temporadas (ou livros), cada um centrado na aprendizagem de um novo elemento por parte de Aang. E há tantas personagens e tantos episódios marcantes que a série merecia mesmo um post sobre ela.

Quando passava no Nickelodeon, aqui em Portugal eu devo ter visto umas 4 vezes cada episódio das duas primeiras séries e umas 2 ou 3 vezes o terceiro livro. Ainda me lembro da excitação que foi ver o anúncio do segundo livro que mostrava cenas bem mais negras do que os primeiros alegres episódios.
Sinceramente, eu adoro esta série e acho que é a minha série preferida do Nickelodeon. E não sou só eu. Esta obra apresenta milhares de fãs por todo o mundo e tem um rating de 9.2 no Internet Movie Database estando nas vinte melhores séries de TV de sempre. Na verdade, eu só estou à espera que A Lenda de Korra (a sequela a esta série) acabe para rever as duas séries de uma só vez.

Para além dos 61 episódios há a já mencionada Lenda de Korra que está na sua quarta temporada, várias bandas desenhadas da Dark Horse Comics e alguns videojogos. Há ainda o filme em live-action O Último Airbender, uma adaptação bastante má e muito odiada por todos os fãs da série.

Aqui fica o meu conselho e deixei também a abertura icónica da série e umas imagens. Não vos deixo uma recomendação mas mais uma obrigação de ir ver esta maravilha da animação!


quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Review - Free! Eternal Summer

Já la vão dois meses desde o final da série mas estive bastante ocupado e só agora trarei a review deste anime: Free! Eternal Summer.
Para quem não sabe, esta é a sequela de um dos meus animes preferidos de 2013, Free!. Passa-se à volta de quatro rapazes num clube de natação apenas a seguir o seu dia normal. Esta série vai um pouco mais longe e passa-se à volta de uma dúvida que surge na cabeça das personagens mais velhas: o que fazer depois da escola? Mas infelizmente, este tema pareceu-me mal estudado. Acho que todos os episódios ficaram sem uma sensação de progressão e sem as pequenas histórias individuais de cada personagem que tornava a primeira série tão boa.
Mesmo assim, é sempre bom rever as personagens e as situações que nos parecem familiares, de algum modo. Outro pequeno problema é a corrida final que parece algo inventado à última hora.
De um modo geral, esta temporada continua a ser bastante boa mas diria que há um decréscimo em termos de qualidade.
Free! Eternal Summer - 8/10.

sábado, 15 de novembro de 2014

Review - Cowboy Bebop

Acabei hoje Cowboy Bebop, série que já andava a ver há algum tempo (já explico). Esta é talvez a mas importante série para o anime de sempre, já que popularizou o género e detém o título de um dos maiores marcos do género desde 1998.
A história desenrola-se há volta de Spike Spiegel, um caçador de prémios ao estilo de Han Solo, a viajar por um sistema solar no qual a Terra foi há muito esquecida e os humanos vivem em Saturno e em Marte. O nosso anti-herói anda com o seu grupo de caçadores de prémios composto por: Jet, o piloto da nave e amigo de longa data de Spike; Faye, a caçadora falida que se juntou a eles pelo dinheiro; e Ed, o hacker infantil. Ao longo da série a tripulação vai viajando à procura de criminosos por todo o sistema e aí chegamos ao verdadeiro ponto forte da série: a sua mistura de estilos. Muitos considerarão Cowboy Bebop apenas mais um anime mas quem realmente viu sabe que o anime é mais do que isso devido à sua fusão de temas [eu caracterizaria a série como uma ficçao científica com elementos western e bastante influenciado por filmes noir e de artes marciais de Hong Kong, tendo sempre presente a música numa fusão do rock dos anos 60 e 70 (Rolling Stones ou Queen) com samba e pop leve] e ao aspeto filosófico abordando o existencialismo e o tema da morte.
Há também de destacar os efeitos visuais que mesmo mais de 15 anos depois continuam excelentes e a música como referido em cima.
Na minha opinião, o anime é excelente mas não consigo gostar tanto dele quanto queria. Apesar dos elementos filosóficos e fusão de estilos (fatores que aprecio bastante em animes como no excelente Evangelion) o anime tem um ritmo muito lento e essa foi a principal razão para ter demorado tanto tempo a acabar de ver a série. E embora tenha uma história principal, cada episódio é uma pequena história, outro aspeto que me desagradou. Quero também destacar o final que é dos melhores episódios (apesar de Jazz de Júpiter ser o meu preferido) e dos melhores últimos episódios que vi (qualquer dia faço um top).
É realmente muito bom e aconselho apesar de não ter gostado assim tanto por certas razões. Mesmo assim, é a série mais obrigatória do género e uma excelente obra de entretenimento.
Cowboy Bebop - 7/10.

sábado, 8 de novembro de 2014

Nostalgia Nick - Jimmy Neutron

Infelizmente estive doente esta semana e não houve atualizações no blog mas já melhorei e vai tudo voltar à normalidade. Peço também desculpa pela falta de Nostalgia Nick na semana passada.
Hoje, uma outra série que adorava, Jimmy Neutron. Esta série é, na verdade, um spin-off de um filme de 2001 e que durou três temporadas entre 2002 e 2006.
A história baseava-se nas dificuldades de um rapaz génio no dia-a-dia com os seus amigos nerds, a sua grande paixoneta ou a sua família com quem pouco se identifica. vendo bem, era uma Teoria do Big Bang para crianças. Mas ao bom estilo da década passada, ele e os seus amigos viajaram até Marte, participaram em jogos intergaláticos ou participaram numa adaptação de Hamlet com ficção científica. Realmente os episódios eram cativantes e extremamente memoráveis, parodiando imensas séries, livros ou filmes.
E todas estas histórias contavam com a presença de dobradores centrais de séries como Tartarugas Ninja ou Spongebob Squarepants. E para além da série, dos flmes e de diversos videojogos (para além do estatuto da série como uma das melhores da Nickelodeon desde 2000), Jimmy Neutron deu origem a Planeta Sheen, uma série muito má que contava com uma das personagens da série no papel principal e a três filmes crossovers com Os Padrinhos Mágicos.
Passados tantos anos, continuo a guardar recordações fantásticas de vários episódios e a adorar inúmeros momentos com estas personagens tão engraçadas. Uma espetacular série de comédia para os mais novos.

domingo, 2 de novembro de 2014

Novidades sobre Battlefront II e Filme de SpongeBob

Ao longo destes últimos dias duas coisas conseguiram chamar-me à atenção.
A primeira delas é sobre um jogo que espero desde o seu anúncio na E3 de 2013, Star Wars Battlefront, o remake de uma série de jogos lançados na década passada. Eu sou um grande fã de Star Wars Battlefront II e é provavelmente um dos meus jogos preferidos de sempre. Do jogo novo, temos muito poucas informações: o teaser, o trailer da E3 deste ano e agora recebemos a informação de que o jogo será lançado no final de 2015. Fico à espera.

A outra novidade foi o segundo trailer do próximo filme de SpongeBob Squarepants, que sairá em fevereiro do próximo ano e que parece espetacular. Vou deixar o trailer em baixo.

sábado, 1 de novembro de 2014

ECE - HIMYM Temporada 7 Episódio 14

Hoje trago mais um ECE, uma rubrica que infelizmente tem sido negligenciada no blog. Hoje, 46 Minutes da série How I Met Your Mother (Foi Assim que Aconteceu).
Sou um fã de HIMYM há algum tempo e sempre admiti algo que muitos outros fãs não: a série sofre um enorme decréscimo de qualidade. Na minha opinião a primeira e a segunda temporadas são obras primas, a terceira é muito boa, a quarta é um pouco pior, a quinta é também boa, da sexta à oitava, a qualidade é apenas razoável e na nona, a série retoma um grau muito bom. Mas houve um episódio que sempre me marcou, um episódio que vi apenas uma vez e que me fez perceber quão boa a série era. E, por estranho que pareça, não era das primeiras e tão amadas por mim temporadas mas sim o 14º episódio da sétima série. O episódio resume-se a uma simples frase: Lily e Marshall vão viver para uma casa nova e têm problemas com Mickey, o pai de Lily, enquanto que os outros três elementos do grupo começam a sentir falta dos amigos. Simples? Sim. Mas o episódio está repleto de momentos memoráveis como a paródia "We Built Chip Cities" a "We Built This City" da banda Starship, intrepretada por Ted ou a aventura de Marshall na casa nova ao estilo de "Atividade Paranormal".
Sinceramente, um episódio excelente, tanto na primeira vez em que o vi, quanto agora. Uma "hidden gem" da não-tão-boa sétima temporada da série.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Marvel Cinematic Universe Fase 3

Durante esta semana que está agora a acabar foi revelado algo que ganhou toda a atenção do mundo na área do cinema: os filmes da Marvel Cinematic Universe Phase 3. Neste post, irei apontar os filmes que espero e darei principalmente a minha opinião pessoal acerca destes títulos. Quero também acrescentar que já estou fora do Universo Cinemático há algum tempo.

Capitain America: Civil War - Para começar esta fase, em maio de 2016, Chris Evans voltará aos seu papel de patriota numa história que irá adaptar uma das minhas maxissagas preferidas de sempre, Guerra Civil. Sinceramente, fico desapontado pois um dos postos-chave da banda desenhada era mostrar os diferentes pontos de vista e os lados opostos da guerra, algo que não irá funcionar se o filme se centrar no Capitão América.

Doctor Strange - Depois de ter sofrido rumores de que Keanu Reeves seria a estrela do filme, esta obra inspirada nesta nova personagem foi finalmente anunciada. Até agora, ainda não sabemos se o filme terá uma ligação direta com outros filmes como Avengers 3 ou com as séries de The Defenders já anunciadas para os próximos anos. Fico na expectativa.

Guardians of the Galaxy 2 - Os leitores do meu blog já devem saber que eu odiei o primeiro filme dos Guardiões da Galáxia e é de esperar que também não gosto deste. Mas dado o tema de Avengers 3 (ver em baixo), até que fico à espera de algo de bom a sair daqui. Infelizmente a realização volta a James Gunn.

Thor: Ragnarok - Apesar de ter saltado o segundo filme da personagem, estou ansioso por este filme pois sempre achei o tema do Ragnarok algo bastante interessante. Espero assim por algo bom, desde que não dêem demasiada importância a Loki (acho que o seu papel anda a ser cada vez maior no universo e já começa a chatear).

Black Panther - Para mim, este é o filme mais desnecessário de toda a linha. Pantera Negra não é uma personagem cheia de importância. Assim como Gavião Arqueiro ou Feiticeira Escarlate, a sua existência depende dos Vingadores e não se justifica um filme próprio. Um filme que penso deixar de lado.

Avengers: Infinity War Part 1 - Seguindo toda uma corrente de Harry Potter, Hunger Games ou Twilight, esta saga terá um filme em duas partes. E a mim parece-me ridículo que um universo que tem imensos filmes a conduzirem a este momento e a explorarem o terreno cósmico para uma maior expansão cinematográfica, tenha de ter dois filmes para conseguir ter uma história. Além disso, Joss Whedon ainda não foi escolhido para ser realizador ou argumentista e eu espero que seja ele a conciliar todo este universo. Nada de especial, pessoalmente.




Captain Marvel - Outro filme que não me agrada muito, principalmente por ser sobre uma personagem tão recente (o filme vai inspirar-se em Carol Denvers e não no guerreiro Kree original) mas que ainda é justificável por ser um elemento importante no universo cósmico. Espero só que não fique demasiado sexista, já que é a primeira vez que a Marvel lança um filme baseado totalmente numa personagem feminina.

Inhumans - Outro filme que apenas me parece um grande erro, já que é inspirado numa equipa desconhecida para o público geral e que misturado com o tema de Avengers 3, pode ser algo horrível. Parece-me um clone dos Guardiões da Galáxia (equipa cósmica desconhecida...).

Avengers: Infinity War Part 2 - Para encerrar esta Fase 3, temos a segunda parte de Avengers 3 que deverá ter um grande clímax e encontro de Inhumanos, Vingadores, Guardiões da Galáxia e tantas outras personagens contra Thanos (já não era sem tempo). Fico à espera que aconteça algo espetacular e peço que seja realizado por Joss Whedon.

E chegamos ao fim desta análise pouco detalhada deste próximo calendário e espero que a Marvel nem sequer tente fazer novas franquias num possível Fase 4. Despeço-me assim e peço-vos que me digam nos comentários que filmes é que estão ansiosos para ver desta Fase 3.

domingo, 26 de outubro de 2014

As Minhas Leituras - Universo Marvel Vol. 8 - Thor - Renascido

Neste passado fim-de-semana, decidi ler este Thor - Ranscido, um livro da coleção atual de Marvel em Portugal da Levoir, que nos apresenta uma narrativa pós-Ragnarok de J. Michael Strackynski (criador de Babylon 5, escritor de The Amazing Spider-Man) e com os desenhos de Olivier Coipel (Dinastia de M).
No livro, Thor volta para a Terra como Donald Blake e tenta restabelecer Asgard em Oklahoma. Depois de isto, parte em busca de outros Asgardianos à volta do mundo, enquanto assume a sua identidade como Blake. Simples? Sim, mas todo o conceito torna esta b.d. algo de fantástico. Não é nenhuma obra obrigatória ou que tenha mudado todo o conceito dos comics americanos mas mostra-nos que uma boa história não precisa de ser isso. Pode ser uma simples aventura e uns dilemas morais consigo próprio.
A história tem apenas uns poucos problemas. Um deles é a pequena pseudo-poesia que acompanha a maioria das páginas que só torna a história mais maçadora e menos interessante. O outro é o de ser demasiado previsível e é o único caso no livro em que a simplicidade não funciona bem.
De resto, tudo é bom. Há excelentes momentos, como a viagem de Blake a África ou a luta contra o Homem de Ferro e a história como um todo é como ver uns quantos episódios de uma boa série de TV.
UM Vol. 8 - Thor - Renascido - 83/100.

sábado, 25 de outubro de 2014

Nostalgia Nick Episódio 1 - Danny Phantom

Começa hoje Nostalgia Nick, como anunciada na passada quinta-feira. A partir de hoje, todas as sextas-feiras, sem hora marcada e sujeita a falhas, será postado um episódio desta Nostalgia Nick aqui no blog. Esta rubrica, como afirmado na quinta-feira, será um pequeno texto informal sobre as séries do canal Nickelodeon que vi na minha infância. Para começar, escolhi uma das minhas preferidas e muitas vezes subvalorizada, Danny Phantom.
Danny Phantom é a clássica série de super-heróis: o adolescente a ganhar poderes, a descobri-los, a manter secreta a sua segunda identidade e a lutar contra vilões. E era espetacular. Não só tínhamos aventuras contra fantasmas que se assemelhavam ao protagonista, ou interpretações de gangsters ectoplásmicos como também tínhamos episódios de duas partes, normalmente no final da temporada, que faziam tudo ficar épico. Lutas contra uma versão adulta do heróis ou um cavaleiro negro que só podia ser derrotado usando uma armadura que podia matar o nosso protagnista eram apenas algumas das aventuras que colavam o espectador ao ecrã.
Outro ponto positivo eram as personagens. Existia a personagem principal, Danny Fenton, meio-humano, meio-fantasma; os seus amigos Tucker e Sam; a sua paixão Pauline; os rufiões; a sua família, a sua side-kick tardia e, a parte mais espetacular, os vilões! O verdadeiro ponto forte da série era a constante aparição e desaparição dos vilões, por vezes apenas como secundários ou mesmo como aliados de Danny. Todos eles estavam bem construídos, com um ar arrepiante e baseavam-se em vampiros, gangsters, cavaleiros, múmias, encarnações de pesadelos e outras tantas inspirações.
No final, esta série é um verdadeira obra esquecida do canal e tenho pena que muitos nem a conheçam. Algo fantástico!